Depois da Tapada das Necessidades e da Estufa Fria, o festival desceu aos reservatórios de água da cidade para nos convidar a parar e a ouvir os seus sons. A água foi o tema desta edição do Lisboa Soa. Ocupámos a Mãe d’Água das Amoreiras, o Reservatório da Patriarcal e a Galeria do Loreto.

A Mãe d’Água um dos monumentos históricos mais iconográficos de Lisboa que serviu para armazenar e distribuir a água aduzida pelo Aqueduto das Águas Livres. Tem um tanque com mais de de 5000 m3 em 7,5 metros de profundidade e um tempo de reverberação longo, que lhe confere uma aura de magia.

O Reservatório da Patriarcal está localizado no subsolo do Príncipe Real e tem uma forma octogonal, que corresponde ao polígono representado pela cerca de ferro ao redor do lago que fica sobre o depósito de água no centro do jardim do Príncipe Real.

Os dois reservatórios estão ligados pela Galeria do Loreto, uma das cinco galerias que compunham o sistema do Aqueduto das Águas Livres e que atravessa a cidade debaixo de terra.

DIREÇÃO ARTÍSTICA • RAQUEL CASTRO

DIREÇÃO TÉCNICA • HELDER NELSON

DIREÇÃO DE PRODUÇÃO • JOSÉ MORAIS / PRODUTORES ASSOCIADOS

PRODUÇÃO EXECUTIVA • SARA SERRAS SIMÕES / PRODUTORES ASSOCIADOS

PRODUÇÃO • CARMO MEDEIROS | EDUARDA ESTRELLA / PRODUTORES ASSOCIADOS

APOIO ARTÍSTICO • CARLA MARTINEZ | THOMAS KAHREL

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO • CLÁUDIA DUARTE / THIS IS GROUND CONTROL

DESIGN • BARBARA SAYS…

WEB • FELIPE COELHO