Instalação performativa que parte de uma investigação em torno do canto e chamamento de algumas espécies de aves em risco de extinção. Com base nessa pesquisa, Francisco Pinheiro e Paulo Morais desenvolveram uma série de trabalhos sonoros a partir de diferentes objetos remanescentes da indústria e da paisagem costeira. A linguagem “mais-do-que-humana”, que David Abram nos apresenta como filosofia cultural e ecológica, é aqui proposta através da relação entre a água, o mel e o ar.