Este workshop aposta no som como forma de descobrir um lugar, fornecendo pistas através de um conjunto de exercicios teórico/práticos que envolvem a escuta, a gravação, a componente plástica, intervindo no espaço do Jardim da Tapada das Necessidades e alterando os seus percursos habituais, a sua flora, modificando a nossa percepção do mesmo e das suas fronteiras com a cidade envolvente, abrindo assim um oásis sonoro, repleto de sons aparentemente invisíveis mas provocantes.

No final os participantes vocalizaram os sons que puderam escutar no jardim, construindo coletivamente um retrato sónico do lugar com a orquestração de Carlos Santos.